quinta-feira, outubro 19, 2006
Competividade nos Jogos da Lusófonia
Acompanhei com bastante interesse a primeira edição dos Jogos da Lusófonia. Um aspecto a melhorar é a competitividade; o Brasil e Portugal ganharam a esmagadora maioria das medalhas.
Uma forma de aumentar a competitividade é crescer o número de países e regiões participantes de uma forma que faça sentido para a Lusofonia. Uma opção óbvia é a inclusão da Galiza. Outra é, , menos óbvia, é a participação de países e/ou regiões com fronteira com o Brasil – o português tem uma influência crescente em países como o Paraguai e o Uruguai.
Outra opção a ponderar é ter uma noção da Lusofonia mais alargada. Por outra palavras, ponderar a participação (sobretudo, em desportos individuais) de atletas de qualquer país desde que tenham um determinados mínimos e um conhecimento adequado da língua portuguesa. Isso permitiria a participação , nomeadamente, de atletas provenientes de países como a França e os Estados Unidos. Nesses países existem grandes comunidades lusófonas provenientes, sobretudo, de Portugal, Brasil e Cabo Verde.
Uma forma de aumentar a competitividade é crescer o número de países e regiões participantes de uma forma que faça sentido para a Lusofonia. Uma opção óbvia é a inclusão da Galiza. Outra é, , menos óbvia, é a participação de países e/ou regiões com fronteira com o Brasil – o português tem uma influência crescente em países como o Paraguai e o Uruguai.
Outra opção a ponderar é ter uma noção da Lusofonia mais alargada. Por outra palavras, ponderar a participação (sobretudo, em desportos individuais) de atletas de qualquer país desde que tenham um determinados mínimos e um conhecimento adequado da língua portuguesa. Isso permitiria a participação , nomeadamente, de atletas provenientes de países como a França e os Estados Unidos. Nesses países existem grandes comunidades lusófonas provenientes, sobretudo, de Portugal, Brasil e Cabo Verde.